
Do extremo da euforia, passo para o extremo da infelicidade. Sabes como os meus olhos brilham de felicidade quando me dizes “olá”? Não sabes, porque não estás aqui para vê-los. Quando contas as histórias que estão para acontecer, ou que nunca acontecerão, mas que contas de forma tão realista, quase como se tivessem acontecido mesmo e nós os dois estivéssemos juntos, sentados de mão dada a recorda-las. Se ao menos soubesses como bate o meu coração cada vez que pronuncio o teu nome. Só queria poder provar-te que o que te digo é sincero, que apesar de todos os meus defeitos e as minhas incertezas, tenho certo que te quero, como nunca ante quis ninguém. Acredites ou não, fazes parte da manhã nos meus sonhos, parte do dia no meu pensamento, parte da tarde na minha saudade, e parte da noite nas lágrimas que perco. Se me sinto feliz é porque te amo, se me sinto infeliz é por não poder amar-te!